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Honda HR-V leva selo Maior Valor de Revenda em 2016

Honda HR-V leva selo Maior Valor de Revenda em 2016

Organizadores decidem alterar a denominação para “Selo”, por se tratar de um estudo de mercado

Com apenas 4,5% de depreciação em um ano de uso, o Honda HR-V foi o automóvel melhor avaliado na 3ª edição do Selo Maior Valor de Revenda da Agência AutoInforme, que este ano contou com 17 categorias e o campeão geral. A partir desta edição, Maior Valor de Revenda – Autos, Veículos Comerciais e Motos – passa a ter a denominação Selo, em lugar de Prêmio, porque enquanto o estudo de mercado é objetivo (constatação e análise de preços praticados), a eleição tende a oferecer característica subjetiva.
 
Em relação à edição anterior, Selo Maior Valor de Revenda ganhou melhor distribuição de categorias. Agora são 17 contra 14 segmentos do ano passado, com a adição de Hatch Compacto, Sedã Compacto, SUV Compacto e Crossover, além da fusão de Minivan com Monovolume.
 
Outros dezesseis modelos foram contemplados pelo Selo Maior Valor de Revenda em suas categorias:
Volkswagen up! (Entrada – 9,4%),
Chevrolet Onix (Hatch Compacto – 8,3%),
Volkswagen Golf (Hatch Médio – 13,2%),
Fiat 500 (Hatch Premium – 13,4%),
Honda Fit (Minivan/Monovolume – 10,5%),
Volkswagen Golf Variant (Perua – 13,1%),
Fiat Strada (Picape Pequena – 10,5%),
Toyota Hilux (Picape Média – 13,9%),
Hyundai HB20S (Sedã Entrada – 11,6%),
Honda City (Sedã Compacto – 10,4%),
Toyota Corolla (Sedã Médio – 11,7%),
Mercedes-Benz CLA (Sedã Grande – 13,6%),
Land Rover Discovery Sport (SUV Compacto – 9,3%),
Volvo XC60 (SUV Médio – 11,0%),
Land Rover Discovery (SUV Grande – 12,4%)
Mitsubishi ASX (Crossover – 13,4%),
 
A pesquisa considerou os 132 modelos e versões zero km mais vendidos, de 23 marcas nacionais e importadas. Além das marcas/modelos vencedores desta 3ª edição do Selo Maior Valor de Revenda, foram analisados modelos das marcas Audi, Chery, Citroën, Ford, JAC, Jeep, Kia Motors, Lifan, Mini, Nissan, Peugeot, Renault, Subaru e Suzuki.
 
Oito modelos vencedores desta edição pioraram suas posições em relação à segunda edição do estudo, com índices de depreciação maiores. São os casos do Volkswagen up!, Chevrolet Onix, Volkswagen Golf, Fiat 500, Fiat Strada, Toyota Hilux e Hyundai HB20S. Apenas o Honda Fit, agora na categoria Minivan/Monovolume, conseguiu melhorar ainda mais o seu valor de revenda após um ano de uso: 10,5% de depreciação este ano contra 11,1% no ano passado.
 
As variações negativas dos índices de depreciação são ínfimas, mas podemos traduzir como um sinal de alerta às fabricantes e às importadoras porque o Selo Maior Valor de Revenda pesquisa os valores praticados de carro zero km comparando-os com esses mesmos modelos um ano depois. A depreciação depende de vários fatores: do tamanho do carro, da marca, da rede de revendedores, do cuidado que a marca tem em relação ao pós-vendas, ao segmento, a origem, ao fato de ter grande volume de venda, à sua aceitação no mercado.
 
Sete modelos apareceram pela primeira no estudo de depreciação, a começar pelo Volkswagen Golf Variant (Perua – 13,1%), Mercedes-Benz CLA (Sedã Grande – 13,6%), Honda HR-V (SUV Entrada – 4,5%), Land Rover Discovery Sport (SUV Compacto – 9,3%), Volvo XC60 (SUV Médio – 11,0%), Land Rover Discovery (SUV Grande – 12,4%) e o Mitsubishi ASX (Crossover – 13,4%).
 
Depois de três edições, o Selo Maior Valor de Revenda revela também os modelos tricampeões: Chevrolet Onix, Volkswagen Golf, Fiat 500, Honda Fit, Fiat Strada, Toyota Hilux, Hyundai NB20S e Toyota Corolla.
 
O estudo de depreciação de veículos auto moto res feito pela Agência Autoinforme, com base na cotação da Molicar, é o indicador dos ganhadores do Selo Maior Valor de Revenda 2016. A comparação foi feita entre o preço praticado do carro zero km em agosto de 2015 e o preço do mesmo carro (portanto com um ano de uso) doze meses depois.
 
Foram considerados os preços praticados no mercado de carros zero em agosto de 2015 e não os preços de tabela. O estudo considera as diversidades ocorridas no mercado na época da cotação - como a disponibilidade do produto, os bônus concedidos pelas fábricas e repassados ao consumidor, entre outros fatores - eliminando eventuais distorções de preços provocadas por essas ações. Foram eliminados os carros que tiveram modificações consideráveis nos últimos doze meses, para que a comparação não comprometesse o resultado do estudo.