Volkswagen Amarok na linha 2015
Uma pick-up para todas as situações
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Quando a Amarok chegou ao mercado, a Volkswagen optou por usar um novo conceito em sua pick-up média. Assim, sem perder a resistência necessária a uma pick-up desse segmento, a marca inclui muita tecnologia embarcada, para facilitar a vida do seu usuário. Dessa forma, a pick-up chegou às ruas com o tema “a força da inteligência”.
A pick-up Amarok está posicionada para atender amplamente o público que já compra esse tipo de veículo. Então, o foco principal são homens, com idade entre 35 e 60 anos, casados, com filhos e com situação financeira bem definida. Mas a Amarok também faz sucesso com o público feminino, uma vez que ela tem um desenho bastante moderno de cabine, tendo a sua dirigibilidade bem próxima a de um automóvel.
Ainda que esse cliente faça uso de condições no fora de estrada, ele é essencialmente urbano. Assim, a Amarok consegue atender às necessidades de uso pessoal cotidiano, bem como nas demandas no fora de estrada. Geralmente, o uso no fora de estrada acontece nos fins de semana, quando esse cliente viaja para o interior ou para a praia. Para atender esse cliente exigente, a Amarok entrega um conjunto de visual moderno e bastante confortável. E tudo isso sem deixar a robustez de lado.
A pick-up Amarok é um tipo de veículo que rompe com a receita convencional. Assim, o consumidor precisa dirigir o modelo para conseguir entender que o veículo moderno e confortável também pode ser bastante resistente.
Para a Volkswagen, numa Amarok não existe terreno intransponível, em função do uso intenso da tecnologia na pick-up. Dessa forma, a pick-up reúne vários recursos que ampliam sua aderência ao solo, permitindo superar situações severas.
Para começar, a pick-up Amarok usa um moto r biturbo 2 litros com 4 cilindros – 16 v a diesel, com potência máxima de 180 cv (a 4.000 rpm). O torque da Amarok é de 42,8 kgfm, garantindo ao moto r boa agilidade, com economia de combustível.
Para aproveitamento máximo desse rendimento, está presente um câmbio automático com 8 marchas. Isso permite aproveitar de forma mais eficiente a força do moto r, pois quanto mais marchas, melhor o rendimento da força. Essa transmissão automática de 8 marchas, além do modo convencional de troca de marchas “DRIVE (D), possui o modo “SPORT (S)”, em que as trocas são feitas de modo a permitir uma condução esportiva, com acelerações mais rápidas do que no modo “DRIVE”. A Amarok permite a troca de marchas manualmente, de forma sequencial, proporcionando um maior prazer ao dirigir para aqueles que não abrem mão do conforto de transmissão automática no trânsito pesado das grandes cidades, mas querem ter o controle total do veículo na estrada ou em situações “off-road”.
Nesta transmissão automática de 8 velocidades, as marchas adicionais permitem estabelecer um escalonamento das relações de transmissão capaz de proporcionar uma ampla faixa de trabalho, que dispensa a necessidade de uma caixa de redução, uma vez que a 1ª marcha atua como uma reduzida para vencer as mais extremas situações fora de estrada , enquanto a 8ª marcha está configurada como uma “overdrive”, que permite que o moto r trabalhe em baixas rotações, contribuindo para a redução do consumo de combustível
Outra diferença é o sistema de 4x4 permanente. Essa tração integral tem distribuição padrão de 40% para o eixo dianteiro e 60% para o eixo traseiro. Um diferencial tipo “Torsen” permite que essa relação varie, para até -20% ou +20%. Assim, a força da tração pode variar de 60/40 até 20/80 entre o eixo dianteiro e traseiro. O único botão disponível para interagir com a tração da Amarok é o do diferencial traseiro. Em situações extremas, o moto rista liga o bloqueio e a tração é dividida exatamente entre 50/50 nas rodas traseiras. Isso só deve ser usado em piso de baixa aderência para não danificar o sistema.
Na Amarok, a tração integral é muito útil (e superior a qualquer outra pick-up da categoria quando o assunto é dirigir no asfalto molhado). O fato de todas as rodas estarem tracionando garante uma condução muito mais tranquila, pelo equilíbrio dinâmico. Ainda que a pick-up tenha ABS e ESP (controle de estabilidade eletrônico) é raro ver esses sistemas atuarem, mesmo nas piores condições de chuva.
E no fora de estrada, a Amarok também faz bonito. Quando a Volkswagen fala em “força da inteligência”, existem motivos para isso. A pick-up é recheada de sistemas para o moto rista não errar no fora de estrada. Para começar, as duas primeiras marchas são mais curtas que nos câmbios normais, garantindo mais força. Além disso, a Amarok traz bloqueio eletrônico de diferencial para melhorar a tração. Outro avanço é o botão “Off Road” no console central. Com ele, a pick-up muda as características de operação, ajustando o conjunto para o fora de estrada. Ele muda a sensibilidade do acelerador, eleva o giro do moto r e coloca o freio ABS numa condição adequada para pisos escorregadios. Assim, não tem como errar, mesmo sendo um moto rista inexperiente. Caso a pick-up esteja equipada com o ESP (equipamento opcional), soma-se o assistente para partida em subida (mantém o carro parado, sem o uso do freio de mão numa manobra) e o assistente de descida (que freia o carro automaticamente em rampas íngremes). Quase não dá para errar com a Amarok na lama.
A função off-road otimiza a ação do ABS especialmente em pisos com cascalho ou arenosos. Ativado pelo botão off-road, o ABS retarda sua atuação, permitindo que a roda trave por instantes antes de o ABS agir, gerando acúmulo de material à frente do pneu para maior eficiência da frenagem.
E de quebra ainda existe é HDC (HILL DESCENT CONTROL). Trata-se de um controle automático de descidas íngremes, que evita que o veículo acelere demasiadamente numa descida. O controle automático de descida é acionado automaticamente no modo "off-road" ou quando a tração 4x4 reduzida estiver em uso. Ele mantém a velocidade da pick-up constante entre 0 e 30 km/h.
Linha 2015 da Volkswagen Amarok
A versão topo de linha Highline que já conta com tração permanente 4MOTION e a transmissão automática de oito velocidades, pode ser equipada agora com faróis bixenônio com luzes de condução diurna em LED. Outras novidades são: regulagem elétrica do facho dos faróis, grade dianteira em preto brilhante com filetes duplos cromados e como opcional, novas rodas de liga leve de 19 polegadas.
A Amarok 2015 passa a ser também a única picape média à venda no mercado nacional equipada com faróis de neblina com luz estática para conversão (cornering light), recurso que amplia a área iluminada em curvas feitas em velocidade igual ou inferior a 40 km/h. Sempre que os faróis estiverem ligados (fachos alto ou baixo) e a seta for acionada ou o moto rista girar o volante, o farol de neblina do lado correspondente ao que o veículo estiver virando é acionado automaticamente. As configurações Highline e Trendline 2015 contam com essa tecnologia de série.
A linha 2015 do modelo passa a contar também com ajuste lombar para os assentos dianteiros, sempre que a picape for equipada com airbags laterais.
As demais configurações (Trendline, SE e S) também passam a ser mais equipadas na linha 2015. Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC), Assistente de Partida em Subida (HSA), Controle Automático de Descida (HDC) e lanterna traseira de neblina agora são itens de série para todas as versões. A regulagem elétrica de altura do facho dos faróis também passa a ser equipamento “standard” na Amarok Trendline. Entre os opcionais disponíveis para todas as versões, destaque para o engate removível para reboque.
Gama de versões
Com a chegada da série especial Dark Label, prevista para abril, a Amarok será oferecida em sete opções de configuração, entre carroceria cabine simples e cabine dupla, tração 4x4 selecionável ou permanente, transmissão manual de seis marchas ou automática de oito marchas.
Na versão S da picape – oferecida em configurações de cabine simples (com tração 4x4) e de cabine dupla (tração 4x4) – o moto r TDI conta com um turbocompressor e tem potência de 140 cv, que surgem a 3.500 rpm. O torque é de 34,7 kgfm, disponível a partir de 1.600 rpm.
Nas versões SE, Trendline, Dark Label e Highline, o moto r TDI tem dois turbos, o que eleva sua potência para 180 cv. O torque máximo é de 40,8 kgfm a 1.500 rpm, com o câmbio manual de 6 marchas. Com o câmbio automático de 8 marchas (recurso opcional para a versão Trendline e de série nas configurações Dark Label e Highline), o torque máximo é de 42,8 kgfm a 1.750 rpm.
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